"Ele falava,sentia-lhe a vontade de falar,deixei-o prosseguir para que não se preocupasse comigo,um medo comum ao social aquele de que quando se fala nota-se o desinteresse,"Estou a chatear-te?" então mentes "Não,continua."e ele continua mesmo consciente disso,é a comunicação democrática.
A individualidade do argumento surge na penumbra do desabafo,é dele que se trata,um problema individual já nada se reflecte nos problemas sociais,é apenas do "Eu",então deixei-o falar,mas o que ele falava eu não ouvia,sentia à distancia o som do distorcer metálico,porque eu não queria ouvir,porque estou em mim,no meu prazer egoísta democrático...eu,eu,eu...ele,ele,ele...é cada um por si,existe um estranho sono na comunicação comtemporânea."
Sábado,13/11/2010,4:55 da manhã.
"ele continua mesmo consciente disso"....
ResponderEliminar"prazer egoísta democrático"...
"cada um por si"...
Joao......tás la ;)